O processo saúde-doença-cuidado

De fato, sempre podemos conhecer um pouco mais sobre nossos pacientes. E essas informações são tão importantes na anamnese, quanto o exame clínico, e podem ser decisivas no sucesso do tratamento prescrito.

Dona Francisca Maria tem 61 anos, é solteira, negra, umbandista, e veio da Bahia há mais de 30 anos. Está obesa, é tabagista e hipertensa. Usa a medicação erradamente e o ACS relata que sempre que vai em sua casa percebe hábitos alimentares inadequados. Além disso, essa família mora num local bem distante da unidade e de difícil acesso.

Como pode perceber, pensar sobre o processo saúde-doença-cuidado requer muita cautela e também que ampliemos nossos horizontes.

Podemos iniciar essa discussão com os seguintes questionamentos:

  1. O que significa ter saúde? O que contribui para que as pessoas tenham saúde?
  2. O que significa estar doente? O que favorece o adoecimento das pessoas?
  3. O que você faz quando adoece? O que significa para você ser cuidado?
  4. Como os trabalhadores de saúde interferem no processo saúde-doença das pessoas?

Para ampliar a reflexão sobre essas perguntas, leia o texto: